O Gustavo e o seu descobrimento mágico
No final de mais um dia de aulas, o Gustavo decidiu ir para casa por um caminho diferente. O novo percurso obrigava-o a atravessar uma floresta muito grande. Enquanto caminhava ia vendo todos os animais e plantas. Até que encontrou uma árvore muito grande que tinha um enorme buraco no tronco. Como era muito curioso espreitou lá para dentro e acabou por descobrir que árvore era uma porta para uma cidade mágica, onde as plantas e animais falavam.
Na aula de Área de Projecto, desse dia, tinha-se falado das histórias encantadas, onde todos os animais falavam e os objectos ganhavam vida. A verdade é que ninguém acreditava nessas coisas. Mas o Gustavo estava a ver com os seus próprios olhos.
- Não pode ser! As flores e os animais estão a falar?! – disse ele.
- Estamos pois! – disseram eles em conjunto.
- Eu não posso acreditar, vocês estão a falar para mim?! – disse o Gustavo.
- Como é que descobriste o nosso lugar? – disseram as flores.
- Ia a caminho de casa e decidi vir pela floresta. Acabei por entrar num buraco que existia no tronco de uma velha árvore e acabei aqui!
- Estamos acabados! – disse a Tulipa Colorida. Agora que já sabem que este sítio existe, vamos acabar como todas as outras florestas e animais…sem casa!
-Não…não se preocupem, eu não digo nada a ninguém, prometo que este sítio vai ser o meu segredo.
- Prometes? – Perguntaram todos a uma só voz.
- Prometo! Mas…vocês têm que me mostrar o resto da cidade!
- Está bem, mas não podes perturbar os habitantes.
Enquanto as rosas e os jasmins mostravam a cidade, as outras flores murmuravam entre si, perguntando quem era aquele rapaz, ao que as rosas respondiam enquanto davam a conhecer todos os cantos da cidade ao Gustavo:
- É um amigo! É muito simpático e amigável.
- Cá para mim, ele só esta a fazer-se de bonzinho para destruir a nossa cidade maravilhosa. – disseram os Girassóis.
- Não! Eu só quero ajudar e conhecer este sítio. – disse o Gustavo todo preocupado.
- Como pareces ser sincero, oferecemos-te esta pequena pinha que tem poderes mágicos, sempre que um de nós esteja com problemas ela vai brilhar.
O tempo foi passando e todos os dias o Gustavo desaparecia por algumas horas. Quemnão achava graça a esta situação eram os seus colegas que andavam sempre a dizer que ele não tinha tempo para as suas brincadeiras.
Houve um dia em que o Gustavo saiu mais cedo das aulas e foi logo ter à cidade mágica e os seus colegas acharam estranho ao ver que ele ia pelo caminho da floresta e decidiram segui-lo. Quando o viram a entrar no buraco da árvore, ficaram sem palavras.
- Foi impressão nossa ou o Gustavo entrou naquele buraco da árvore? – disseram os colegas todos juntos. E decidiram ir atrás dele.
O que eles não sabiam era que o Gustavo apercebeu-se que estava a ser seguido e trocou-lhes as voltas. Na verdade a árvore não era a que dava para a cidade mágica. E quando os colegas espreitaram para dentro dela o Gustavo sai e prega-lhes um grande susto.
- Mas afinal o que é que vocês querem? – perguntou ele.
- Nos queríamos saber o que é que tu andavas a fazer, nunca tens tempo para nós.
- Desculpem, tenho andando muito distraído.
E acabaram por passar a tarde a brincar na floresta.
Quando estava a chegar a casa a pinha que tinha no bolso começou a brilhar.
- A cidade mágica está em perigo, tenho de ir ver o que se passa. Dizia o Gustavo todo preocupado.
Quando lá chegou estavam todos preocupados. A grande árvore estava a morrer, uma toupeira tinha feito um buraco e acabou por cortar algumas das raízes.
- Temos de fazer alguma coisa. – disse o Gustavo. Podemos fazer uma poção mágica com a nossa pinha.
- Podemos fazer com que a árvore fique mais nova. – disse o Cravo.
- Estamos pois! – disseram eles em conjunto.
- Eu não posso acreditar, vocês estão a falar para mim?! – disse o Gustavo.
- Como é que descobriste o nosso lugar? – disseram as flores.
- Ia a caminho de casa e decidi vir pela floresta. Acabei por entrar num buraco que existia no tronco de uma velha árvore e acabei aqui!
- Estamos acabados! – disse a Tulipa Colorida. Agora que já sabem que este sítio existe, vamos acabar como todas as outras florestas e animais…sem casa!
-Não…não se preocupem, eu não digo nada a ninguém, prometo que este sítio vai ser o meu segredo.
- Prometes? – Perguntaram todos a uma só voz.
- Prometo! Mas…vocês têm que me mostrar o resto da cidade!
- Está bem, mas não podes perturbar os habitantes.
Enquanto as rosas e os jasmins mostravam a cidade, as outras flores murmuravam entre si, perguntando quem era aquele rapaz, ao que as rosas respondiam enquanto davam a conhecer todos os cantos da cidade ao Gustavo:
- É um amigo! É muito simpático e amigável.
- Cá para mim, ele só esta a fazer-se de bonzinho para destruir a nossa cidade maravilhosa. – disseram os Girassóis.
- Não! Eu só quero ajudar e conhecer este sítio. – disse o Gustavo todo preocupado.
- Como pareces ser sincero, oferecemos-te esta pequena pinha que tem poderes mágicos, sempre que um de nós esteja com problemas ela vai brilhar.
O tempo foi passando e todos os dias o Gustavo desaparecia por algumas horas. Quemnão achava graça a esta situação eram os seus colegas que andavam sempre a dizer que ele não tinha tempo para as suas brincadeiras.
Houve um dia em que o Gustavo saiu mais cedo das aulas e foi logo ter à cidade mágica e os seus colegas acharam estranho ao ver que ele ia pelo caminho da floresta e decidiram segui-lo. Quando o viram a entrar no buraco da árvore, ficaram sem palavras.
- Foi impressão nossa ou o Gustavo entrou naquele buraco da árvore? – disseram os colegas todos juntos. E decidiram ir atrás dele.
O que eles não sabiam era que o Gustavo apercebeu-se que estava a ser seguido e trocou-lhes as voltas. Na verdade a árvore não era a que dava para a cidade mágica. E quando os colegas espreitaram para dentro dela o Gustavo sai e prega-lhes um grande susto.
- Mas afinal o que é que vocês querem? – perguntou ele.
- Nos queríamos saber o que é que tu andavas a fazer, nunca tens tempo para nós.
- Desculpem, tenho andando muito distraído.
E acabaram por passar a tarde a brincar na floresta.
Quando estava a chegar a casa a pinha que tinha no bolso começou a brilhar.
- A cidade mágica está em perigo, tenho de ir ver o que se passa. Dizia o Gustavo todo preocupado.
Quando lá chegou estavam todos preocupados. A grande árvore estava a morrer, uma toupeira tinha feito um buraco e acabou por cortar algumas das raízes.
- Temos de fazer alguma coisa. – disse o Gustavo. Podemos fazer uma poção mágica com a nossa pinha.
- Podemos fazer com que a árvore fique mais nova. – disse o Cravo.
- Boa ideia. – disseram todos.
O Gustavo pegou na pinha e fez a poção mágica, a árvore ficou como nova. Quando os madeireiros chegaram no dia seguinte, a árvore estava cheia de flores e ramos verdejantes. Eles, ao ver a árvore assim, decidiram deixa-la assim pois se a cortassem a floresta ia ficar com um aspecto mais triste.
- Conseguimos fazer com que o nosso habitat não fosse destruído, que bom ainda nem acredito. – disse a Rosa.
Então eles decidiram fazer uma festa para celebrar a salvação do seu habitat.
- Já viram se a árvore fosse cortada, quantos de vocês iriam ficar sem casa? – disse o Gustavo.
- Mas, graças a ti nada disso aconteceu. E mais uma vez obrigada Gustavo. – disseram as flores repetidamente.
- Já chega de tantos obrigados vamos mas é continuar a nossa festa.
Na festa que eles fizeram deu para conversar, dançar e cantar. Foi uma festa muito divertida.
Ana Filipa Carvalho Fernandes nº3 6º4
O Gustavo pegou na pinha e fez a poção mágica, a árvore ficou como nova. Quando os madeireiros chegaram no dia seguinte, a árvore estava cheia de flores e ramos verdejantes. Eles, ao ver a árvore assim, decidiram deixa-la assim pois se a cortassem a floresta ia ficar com um aspecto mais triste.
- Conseguimos fazer com que o nosso habitat não fosse destruído, que bom ainda nem acredito. – disse a Rosa.
Então eles decidiram fazer uma festa para celebrar a salvação do seu habitat.
- Já viram se a árvore fosse cortada, quantos de vocês iriam ficar sem casa? – disse o Gustavo.
- Mas, graças a ti nada disso aconteceu. E mais uma vez obrigada Gustavo. – disseram as flores repetidamente.
- Já chega de tantos obrigados vamos mas é continuar a nossa festa.
Na festa que eles fizeram deu para conversar, dançar e cantar. Foi uma festa muito divertida.
Ana Filipa Carvalho Fernandes nº3 6º4
2 comentários:
bom
muito giro .
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